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Museu interativo: como aprimorar a experiência do visitante?

O museu interativo é uma tendência cada vez mais popular. Entenda como aprimorar a experiência do visitante utilizando a tecnologia.
Museu interativo: como aprimorar a experiência do visitante?

O museu interativo transformou o modo como o público aprecia as obras, acervos e exposições. Afinal, nesse ambiente os visitantes passam do lugar de apenas observadores para participantes do conteúdo exibido. 

Assim, essa modalidade de museu tem a capacidade de gerar experiências mais completas e interessantes aos visitadores. Consequentemente, é possível obter mais visitas, aumentando o sucesso do local.

Para entender como aprimorar a experiência do visitante no museu interativo, continue a leitura deste artigo. Vamos lá?

O que é um museu interativo? 

O museu interativo é aquele em que os visitantes podem participar das atrações em vez de apenas admirá-las. Dessa maneira, ele proporciona uma experiência mais imersiva, permitindo que os visitadores entendam o conceito de cada obra.

A interatividade no museu pode acontecer de diversas formas, que podem ser divididas em:

  • hands on: é aquela em que o visitante pode interagir de maneira mecânica. Ou seja, ela permite tocar nos objetos para obter ou aperfeiçoar a experiência da obra;
  • minds on: nessa modalidade, a interação acontece com o estímulo da mente do visitante. Assim, os elementos da obra instigam o visitador a refletir, gerar soluções, questionar etc;
  • hearts on: esse tipo busca a interatividade por meio da identificação cultural do visitante com o acervo, envolvendo questões emocionais na experiência.

Quais os principais museus interativos do mundo? 

Além de entender o que é um museu interativo, é válido saber mais sobre os principais exemplares desse conceito. Assim, você pode compreender melhor o que significa a interatividade no ambiente.

Catavento Cultural e Educacional — São Paulo

Em 2022, esse museu apresentava cerca de 250 atrações, como laboratório de química e um miniplanetário com cinema em 3D. Uma das experiências interativas é a parede de escalada com figuras da história, como Gandhi e Napoleão. Nela, é possível tocar as imagens e ouvir a biografia dos personagens.

Museu do Amanhã — Rio de Janeiro

O Museu do Amanhã é conhecido pela sua arquitetura sustentável que engloba a utilização de energia solar e um sistema de refrigeração a partir da captação de água do mar. Ele tem como objetivo estimular o público a pensar sobre como construir um futuro melhor.

Desse modo, o museu apresenta obras interativas, como a exposição principal que se assemelha a um jogo. Nela, os visitantes percorrem uma narrativa multimídia, onde é possível simular decisões sobre o planeta.

DDR Museum — Berlim

Esse pequeno museu reproduz a vida na antiga Alemanha Oriental. Para isso, ele oferece um simulador de um Trabi, que era um carro popular na época. Assim, os visitantes podem brincar e entender como funcionava o automóvel.

Além disso, o local conta com uma reprodução de uma casa completa, em que é possível observar como as pessoas viviam no período. Também há uma sala na qual o visitante pode assistir a um filme sobre a história do país.

Skansen — Estocolmo

O Skansen também é um museu que recria uma cultura e um período. Porém, a sua estrutura é estabelecida em céu aberto — a primeira do mundo desse tipo. Nesse caso, o foco está na Suécia rural e as suas tradições antes da Era da industrialização. 

Dê uma olhada no mapa do local. Você vai perceber que se parece mais com um parque de diversões do que com um museu.

Nesse museu, os visitantes podem encontrar casas, mini fazendas, plantações, jardins, lojas e escolas semelhantes aos da época, e passar o dia nesses ambientes. Assim, o museu proporciona uma experiência interativa e imersiva aos visitantes.

Como melhorar a experiência do visitante? 

Depois de conhecer os conceitos dos principais museus interativos do mundo, é o momento de saber como melhorar a experiência do visitante. Como você pôde entender, existem diversas maneiras de promover a interação dos visitadores com as obras.

Nesse cenário, é possível usar a tecnologia para oferecer uma vivência mais completa, despertando a atenção e a curiosidade do público. Entre as soluções disponíveis no mercado está o touchscreen, que é uma tela sensível ao toque.

Por meio de pressão, esse display eletrônico consegue detectar o toque em sua área de exibição. Assim, ele é capaz de reconhecer o contato com o dedo, a mão ou objetos — como uma caneta adequada.

Essa tecnologia, que já é conhecida em celulares, tablets, caixas eletrônicos e computadores, também pode ser utilizada em museus para exposições e exibição de acervos. Com ela, é possível exibir conteúdos para os visitantes, como vídeos, textos, imagens e mapas, de maneira intuitiva.

Além da interatividade, a tela touchscreen permite versatilidade de conteúdo para ser exibido nos museus. Afinal, ela possibilita mostrar fatos históricos, simulações, cenas, apresentações, bibliografias e outros materiais ao público. 

Ainda, com a touchscreen, é viável trazer novidades aos visitantes constantemente e exibir um maior número de obras. Para isso, basta trocar o conteúdo exibido nas telas. 

Casal interagindo com mesa digital - Museu Suábios

Exemplos de interatividade tecnológica em museus

Como você viu, as telas touchscreen promovem a interação do público com as exibições em museus. Dessa maneira, vale a pena conhecer melhor alguns exemplos de interatividade em museus na prática.

Os módulos interativos podem ser extremamente úteis em museus, proporcionando uma experiência educacional mais envolvente e enriquecedora para os visitantes. Eles combinam dados visuais, narração e interatividade para transmitir informações de maneira mais eficaz e memorável.

Vamos explorar algumas maneiras pelas quais os módulos interativos podem ser aplicados em museus:

Enriquecendo a Aprendizagem

  1. Visualização de Dados Históricos: Museus podem usar infográficos interativos para apresentar cronologias históricas, evolução cultural ou dados estatísticos relacionados a um período específico ou evento. Por exemplo, um museu de história natural pode ter uma instalação mostrando a evolução das espécies ao longo do tempo, onde os visitantes podem tocar em diferentes épocas para obter mais informações sobre as formas de vida predominantes nesse período.
  2. Exploração de Artefatos: Infográficos podem ser usados para detalhar a história e a importância de artefatos específicos. Em um museu de arte, por exemplo, um infográfico interativo ao lado de uma pintura famosa pode permitir que os visitantes explorem diferentes aspectos da obra, como contexto histórico, técnica artística, ou informações sobre o artista.

Melhorando a Interatividade

  1. Mapas Interativos: Museus que abrangem grandes espaços geográficos ou temas podem se beneficiar de mapas interativos. Estes apps podem ajudar os visitantes a entender melhor a geografia relacionada a uma exposição específica. Por exemplo, um museu de história pode ter um mapa interativo mostrando as rotas de diferentes expedições ao longo da história.
  2. Quizzes e Jogos: Infográficos interativos podem incluir elementos de quiz ou jogos para testar o conhecimento dos visitantes de maneira divertida e educativa. Isso é particularmente útil em museus voltados para crianças, onde o aprendizado interativo pode ser uma ferramenta poderosa.

Aumentando o Engajamento

  1. Realidade Aumentada: Museus podem incorporar realidade aumentada em seus infográficos, permitindo que os visitantes vejam recriações de cenas históricas ou visualizem artefatos em seu contexto original. Por exemplo, um museu de história antiga pode ter elementos que, quando visualizados através de um aplicativo, mostram reconstruções de cidades antigas em 3D.
  2. Personalização da Experiência: aplicações interativas podem oferecer experiências personalizadas com base nas preferências e interesses dos visitantes. Por exemplo, um visitante interessado em história militar pode ser guiado a apps que focam em armamentos ou táticas de batalhas históricas.

Facilitando o Acesso à Informação

  1. Multilíngue e Acessibilidade: instalações interativas podem ser programadas para oferecer informações em múltiplos idiomas, aumentando a acessibilidade para visitantes de diferentes nacionalidades. Eles também podem incluir recursos para pessoas com deficiência, como áudio descrições ou texto em Braille.
  2. Informações Atualizadas: Um benefício importante dos apps interativos da Aqua é a facilidade de atualização. Museus podem rapidamente atualizar informações para refletir descobertas recentes ou mudanças em exposições.

Conclusão

Neste post, você pôde entender como funciona um museu interativo e como aprimorar a experiência do visitante utilizando o touchscreen. Agora, é possível analisar a possibilidade de incluir essa tecnologia e oferecer uma vivência ainda mais surpreendente ao seu público.

A Aqua pode ajudar a modernizar o museu e torná-lo interativo. Para saber mais, acesse o site e agende uma conversa com um de nossos consultores!

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